Diz a máxima do Barão da Água Verde: “Quando o Petraglia pensa, a
coxarada treme”. Os piás de prédio que assumiram o Coritiba – o adjetivo me foi
passado por um coxa roxo – mostraram coragem, resolveram se unir ao Furacão na
obtenção de patrocínio da TIM. Já estava na hora dos arquirrivais se unirem pelo
crescimento mútuo. Excelente.
Assisti Brasil 2, Paraguai 0, seleções sub 20, o segundo gol de
Marcos Guilherme, que já havia acertado a trave cara a cara com o goleiro. O
jogo confirma a ideia de que Marquinhos não é armador, é atacante. Próximo jogo
contra a Argentina. Se não se cuidar o Brasil leva um sapeca-iaiá.
Confirmada a entrega do teto retrátil para 15 de março. Leio que
os ânimos entre a empresa espanhola e o Atlético foram apaziguados, o cronograma
está sendo mantido. Ótimo. A paz é sempre bem-vinda.
O Atlético anuncia inúmeras vantagens para o sócio Furacão, todas
elas listadas no site oficial. Guloso, me interesso pela melhoria nos serviços
de alimentação, que terá “o cardápio ampliado e melhorado”. Precisamos voltar
aos intervalos gordurosos, aos encontros calorosos, à volta da vida na Arena
magnífica. Dá-lhe Holzmann.
Discute-se no Brasil o preço dos ingressos nos regionais. Penso
que o regional é o aperitivo. Barato, faz o cliente conhecer o restaurante, se
animar a reservar mesa para o resto do ano. Caro, empurra o cliente para a televisão,
para o sofá, difícil de abandonar. Fosse eu o dono do boteco, além do ingresso
de pai para filho, o freguês ainda ganharia pão com bife regado a gasosa de
framboesa.
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