sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

GASOSA DE FRAMBOESA

Diz a máxima do Barão da Água Verde: “Quando o Petraglia pensa, a coxarada treme”. Os piás de prédio que assumiram o Coritiba – o adjetivo me foi passado por um coxa roxo – mostraram coragem, resolveram se unir ao Furacão na obtenção de patrocínio da TIM. Já estava na hora dos arquirrivais se unirem pelo crescimento mútuo. Excelente.

Assisti Brasil 2, Paraguai 0, seleções sub 20, o segundo gol de Marcos Guilherme, que já havia acertado a trave cara a cara com o goleiro. O jogo confirma a ideia de que Marquinhos não é armador, é atacante. Próximo jogo contra a Argentina. Se não se cuidar o Brasil leva um sapeca-iaiá.

Confirmada a entrega do teto retrátil para 15 de março. Leio que os ânimos entre a empresa espanhola e o Atlético foram apaziguados, o cronograma está sendo mantido. Ótimo. A paz é sempre bem-vinda.

O Atlético anuncia inúmeras vantagens para o sócio Furacão, todas elas listadas no site oficial. Guloso, me interesso pela melhoria nos serviços de alimentação, que terá “o cardápio ampliado e melhorado”. Precisamos voltar aos intervalos gordurosos, aos encontros calorosos, à volta da vida na Arena magnífica. Dá-lhe Holzmann.

Discute-se no Brasil o preço dos ingressos nos regionais. Penso que o regional é o aperitivo. Barato, faz o cliente conhecer o restaurante, se animar a reservar mesa para o resto do ano. Caro, empurra o cliente para a televisão, para o sofá, difícil de abandonar. Fosse eu o dono do boteco, além do ingresso de pai para filho, o freguês ainda ganharia pão com bife regado a gasosa de framboesa.

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