terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

EU QUE O DIGA

Final de tarde de domingo, voltando do paraíso onde estava ancorado às margens da represa de Salto Caxias, o celular deu um bip e a notícia estava lá: “Nos descontos, com gol de bicicleta, Toledo vence o Coritiba”. O automóvel rodava suave e eu tive a certeza de estar ainda usufruindo de vivências celestiais.

Há muito não via dois jogos do Atlético em sequência. Estive na falta contra o Leão da Estradinha e aquele que já foi Corinthians Paranaense. A vitória contra o Rio Branco, com dois gols de Deivid, e o empate com o Jotinha confirmaram as dificuldades que o ataque atleticano vem enfrentando. Quatro jogos no Paranaense, cinco gols marcados, média de 1,25 por partida é muito pouco.

Sem ver os jogos fica difícil opinar. Leio as escalações e penso que necessitamos mudar nomes, dar oportunidades, creio que contra defesas muito fechadas Ewandro pode ser boa solução, um bom drible pode quebrar uma linha de defesa inteira. Só opinando, o amigo viu os jogos sabe muito mais do que eu.

Voltei com sede de Furacão e o atraso da grama sintética me deixou na saudade. O jogo com o Criciúma passou para o dia 24, domingo o time do Cristóvão vai a Cascavel, ali, ao lado do pedaço de céu onde passei carnaval de rei. Cuidado com o calor. Bom condicionamento, substituições adequadas, poucos erros podem ajudar. Lá no sudoeste de tantas belezas, futebol em fevereiro deveria ser jogado em piscina, com direito a cervejota no intervalo. Eu que o diga.

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