O Atlético enfrenta hoje o
Cascavel de olho no Tigre pronto a mostrar suas garras quarta-feira na Arena
Magnífica, quando da inauguração da grama sintética, do retorno de Walter, do
corre-corre que a torcida aprontará para voltar a viver o encantamento de uma
noite de verão a bordo da espaçonave aportada na Buenos Aires, emitindo luzes e
sons de arrepiar Coxa de carteirinha.
Seu Sallim, o homem que
vende baratinho, fez promoção e a torcida foi às filas para comprar ingressos,
a casa estará cheia contra o Criciúma. Uma boa vitória hoje aumentará o fervor
rubro-negro, o recorde pedido pelo presidente atleticano poderá ser batido com
facilidade.
Mais que chamar o torcedor
para o jogo pela Primeira Liga, a vitória no sudoeste trará tranquilidade ao
elenco, poderá definir um ataque de melhor rendimento, será teste poderoso para
o trabalho do treinador. Jogo difícil, se a chuva não amenizar o calor será de
forno a lenha, seu Cristóvão promete mudanças para recuperar jogadores. Sem ser
agourento, tudo sinaliza para resultado fora dos três pontos.
O torcedor quer vencer
cascavéis, tigres, peixes, galináceos, não importa tamanho ou ferocidade, a
vitória é necessária, obrigatória. Impossível fugir do olhar do torcedor, pedir
compreensão. Por isso, hoje é vencer ou vencer. Os onze que entrarem em campo
que corram atrás da bola, é raça-raça noventa minutos. O mundo da bola continua
a girar com as mesmas certezas, a única coisa que mudou, aliás, acabou, foi o
horário de verão.
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