quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

FALAMOS DE JOGADORES

A chuva dificultou, o Maringá que eu não conhecia defendeu com alma uruguaia, a vitória do Furacão, repetindo os dois jogos anteriores, veio e veio do banco, outra vez na bola parada. Aos 33, André Lima, que tinha entrado no intervalo, perdeu na cara do gol, aos 34, Anderson Lopes, que entrou aos 26, marcou em rebote do goleiro.

O elenco forte é capaz de produzir tais resultados, nada que impeça seu Cristóvão de ir introduzindo peças mais produtivas desde o início da partida. Foi o que fez com Sidcley, merecidamente. Sidcley assume a responsabilidade, dribla, joga vertical, cruza, atua pelos dois lados do campo. Hoje é titular.

Penso que Cristóvão poderia exigir mais do que a troca de passes ofensiva no primeiro tempo. Bloqueado, poderia pedir o chute de fora, a bola aérea a partir da intermediária para um Crysan fixo entre os zagueiros, forçar a individualidade buscando as faltas nas proximidades da área.  Se o time não tiver essas opções prontas a serem tiradas da cartola em qualquer instante ficará na dependência das substituições, que um dia poderão ficar devendo.

O gol do Atlético aconteceu quando a partir dos 25 o time pareceu cansado e o Maringá foi ao ataque, acreditou ser gente, abriu espaços e perdeu. Então eu fico pensando, será que em jogos como esse não seria interessante alternar momentos de ataque e defesa, recuar propositalmente e matar o adversário no contragolpe. Só pensando. Por hoje ótima vitória. Amanhã falamos de jogadores. 

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