De uma hora da palavra
do Presidente rubro-negro, escolhe-se o desabafo, tipo “Petraglia manda torcida
plantar batata”, o polêmico, tudo aquilo que possa criar mal-estar entre os
proponentes a sentar na mesa para o diálogo. Senhores, a nossa imprensa é algo
completamente inútil, algo que tem que existir, que deve existir, mas que de
tudo que se fala e vê, o que se aproveita são apenas os minutos da previsão do
tempo, ela também sujeita a chuvas e trovoadas.
Outros, há milênios
aboletados na mídia burra, aproveitam o momento para incitar que os órgãos
públicos diligenciem a família Petraglia, os ganhos por ela recebidos no decorrer
da obra. O objetivo claro é desestabilizar Petraglia, forçar o deslize oral,
derrubar o último alento para a conclusão da obra e, então, refestelar-se sobre
o caixão do ícone rubro-negro, não importa onde vá parar o Rubro-Negro dos seus
corações.
Por acaso o amigo já
percebeu que as imagens veiculadas em rede nacional são da Arena em setembro do
ano passado, cheia de guindastes dentro do campo. Quem faz a edição dessas
imagens, qual é o interesse por trás disso tudo?
Petraglia tem que se
cuidar. Os abutres estão à espreita, a eles pouco importa Copa em Curitiba,
eles querem a carniça fresca para enterrarem seus bicos imundos deliciados. O
atleticano tem que ler e entender. O curitibano tem que ouvir e entender.
Petraglia tem que
segurar a boca, sentar-se à mesa do diálogo e cumprir seu compromisso de
campanha. Acreditar que seus interlocutores são homens de boa vontade, que da
negociação sairão os recursos indispensáveis, deles surgirão os operários, os
materiais, a luz no fim do túnel.
Petraglia tem que
entender que sua destemperança é a grande esperança de seus inimigos, eles
acreditam nela, fomentam, esperam por ela. Amigos, nossa torcida agora não deve
ser pelo Petraglia Presidente, pelo Petraglia empresário, temos que torcer com
todo nosso maior fervor pelo Petraglia diplomata.
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