As negociações de final de ano informam a possibilidade do
empréstimo de Douglas Coutinho para o Cruzeiro. Douglas tem que ir. No Atlético
ganhou visibilidade, mostrou qualidades, mas não conseguiu se impor como
titular. Então, vida nova, novo treinador, novo grupo de companheiros, nova
chance a ser agarrada com unhas e dentes. Como Coutinho outros também devem
seguir em busca de novos horizontes.
As promessas que não vingaram estariam na minha lista de empréstimos.
Faltou a elas o salto para a titularidade. Quem viu Jadson, quem viu Fernandinho
sabe que o craque ganha posição com qualquer idade. Em time de camisas sem
donos como o Atlético 2015, nossos vagalumes brilharam pontualmente, foram
abafados pelo ambiente, precisam respirar novos ares, assumir protagonismos,
voltar para disputar posição com o apoio da torcida. Sidcley é o exemplo
padrão.
Outros devem ser negociados em definitivo. A barca é grande, contratações
de baixo investimento ficaram devendo. Aqueles que observam os treinamentos
diários podem enxergar predicados que garantam seus contratos. Penso que o
torcedor atleticano quer mais, pelo menos seus eleitores querem mais.
Se o amigo for ao site globoesporte.com poderá fazer a faxina no
rubro-negro. Eu fiz a minha, vou ter que contratar um ônibus para levar o
pessoal ao aeroporto. Em momento de férias coletivas, o Atlético tem que exigir
24 horas de trabalho do seu departamento de futebol. Na data da apresentação do
elenco em janeiro no mínimo cinco novos jogadores de qualidade tem que aportar
no cajueiro. Cinco. No mínimo. Que cara é
essa, o amigo acha que cinco é pouco?
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