quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

CINCO É POUCO?

As negociações de final de ano informam a possibilidade do empréstimo de Douglas Coutinho para o Cruzeiro. Douglas tem que ir. No Atlético ganhou visibilidade, mostrou qualidades, mas não conseguiu se impor como titular. Então, vida nova, novo treinador, novo grupo de companheiros, nova chance a ser agarrada com unhas e dentes. Como Coutinho outros também devem seguir em busca de novos horizontes.
As promessas que não vingaram estariam na minha lista de empréstimos. Faltou a elas o salto para a titularidade. Quem viu Jadson, quem viu Fernandinho sabe que o craque ganha posição com qualquer idade. Em time de camisas sem donos como o Atlético 2015, nossos vagalumes brilharam pontualmente, foram abafados pelo ambiente, precisam respirar novos ares, assumir protagonismos, voltar para disputar posição com o apoio da torcida. Sidcley é o exemplo padrão.
Outros devem ser negociados em definitivo. A barca é grande, contratações de baixo investimento ficaram devendo. Aqueles que observam os treinamentos diários podem enxergar predicados que garantam seus contratos. Penso que o torcedor atleticano quer mais, pelo menos seus eleitores querem mais.
Se o amigo for ao site globoesporte.com poderá fazer a faxina no rubro-negro. Eu fiz a minha, vou ter que contratar um ônibus para levar o pessoal ao aeroporto. Em momento de férias coletivas, o Atlético tem que exigir 24 horas de trabalho do seu departamento de futebol. Na data da apresentação do elenco em janeiro no mínimo cinco novos jogadores de qualidade tem que aportar no cajueiro. Cinco. No mínimo. Que  cara é essa, o amigo acha que cinco é pouco?

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