quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

O QUE FARIA?

Sou provocado por texto de inimigo histórico de Petraglia. Vou copiar e colar parte do texto para análise. La vai:

“Da mesma forma que chegou com o clube em estado de pré-insolvência, (Petraglia) vai deixá-lo com todo o seu patrimônio hipotecado por uma responsabilidade solidária de R$ 500 milhões, sem oferecer a solução futura de maneira formal. Hoje termina o prazo para o acordo com a Fomento, e o governador Beto Richa já mandou ordens que qualquer acordo tem que ter a concordância por unanimidade dos conselheiros do Tribunal de Contas e a autorização da Procuradoria Geral do Estado. É quase inevitável a penhora de todo o patrimônio do Atlético.”
O texto é de segunda-feira. Passei a terça espiando o site do Paraná-Online, espiei hoje pela manhã para saber o resultado, o que a Fomento fez com o meu Furacão. Silêncio absoluto. Nada a registrar.
O autor que não encontra “na oposição alguma certeza – ao contrário, com tantas dúvidas, lhe oferto mais respeito que confiança (Mafuz – Disfarces)”,.sabe que se hoje o site em que publica confirmasse o Atlético com seu patrimônio hipotecado por uma responsabilidade solidária de R$ 500 milhões, a eleição estaria ganha pelo seu inimigo, Petraglia já estaria eleito.
A oposição não tem cacife para tocar o Atlético em águas azuis de almirante, quanto mais numa crise das proporções geradas pelo fato, ele seria o primeiro a silenciar seu teclado, temeroso pelo futuro do Furacão, se realmente tem amor ao Furacão. Confirmada a dívida, os “denovences” abandonariam o barco na primeira marola, reconheça-se, um recuo justificado.
A realidade é simples, essa tropa quer a noiva pronta no altar, com o dote gordo, pronta para retocar a maquiagem, tocar a música e ver no que dá. Criar a menina, construir a igreja, ninguém quis. Ficaram olhando. E você, o pai da menina, da fortuna, vendo o moçoilo tentando entrar pela porta, louco para levar a Rochele embora, o que faria?

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