quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

FICAM AS ESPERANÇAS


Jogo que não se vê não se comenta. Acredita-se em quem viu. O treinador diz que foi a melhor apresentação do Atlético. Eu acredito. Com Harrison e Ricardinho o melhor rendimento era esperado.

Se acredito, se está tudo no bom caminho, sou obrigado a falar na penalidade perdida. O Atlético sofre com a perda de pênaltis. Desde o ano passado, jogamos gols na cesta do lixo graças a jogadores de "personalidade" que assumem a responsabilidade pela batida.

Perdemos a possibilidade de um Paranaense com Guerrón e avançamos para a série B perdendo pênaltis contra times fraquíssimos, colhendo a derrota quando o empate seria grande resultado, capaz de dar tranquilidade para o continuar no campeonato terrível. Até Alan Bahia, um tiro certo, perdeu o seu.

No jogo da classificação para a série A, Marcelo mandou para as nuvens e corremos o sério risco de jogar com o Palmeiras em 2013. Se procurar bem vamos encontrar Baier perdendo pênalti em 2012.

Ontem foi a vez de Ricardinho bater de forma bisonha e manter a equipe com apenas uma vitória no campeonato.

Pênalti não é para quem tem vontade de bater, tem "personalidade", é para quem treina mais, tem melhor rendimento no treino, estuda goleiros, tem chances reais de acertar. Um time bem treinado tem seu batedor oficial. Para time que tem média de um gol por partida, perder pênalti é um desastre.

O contraponto está no time que foi ao exterior. Lá, Elias e Felipe converteram as oportunidades que tiveram. Harrison também acertou um outro dia. Melhor assim. Ficam as esperanças.

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