O
Atlético abriu mão da sua cota de ingressos para o jogo contra o Palmeiras. Fez
muito bem. Fizemos um jogo a leite de pato na última rodada do Brasileiro 2013
contra o Vasco, enfrentamos uma guerra, pegamos punição que nos afastou da
Arena meio ano. Por que correr o risco novamente? Penso que o Furacão vai
ganhar do Palmeiras, a possibilidade de conflito é imensa. Deixar o torcedor
atleticano fora disso foi medida acertadíssima.
Rafael
Stival, dono do Trieste e da metade dos direitos econômicos de Marcos Guilherme
afirma: “Desde a ida dele ao Atlético [em
2009], tudo foi programado. O próximo passo é o Sul-Americano sub-20. Depois, a
seleção olímpica e disputar os Jogos. Isso tudo, permanecendo no Atlético”.
Ainda bem que ele não disse “sendo titular no Atlético”. Marquinhos é bom
jogador, tem muito a melhorar. Vem melhorando.
Marcelo se despediu de
2014 e as redes sociais venderam o jogador. O doutor que dá ordem unida aos
restos da minha coluna, paranista de quilômetros e quilômetros de furiosas
Kombis, me confidenciou que a venda ocorreu por 30 milhões para um clube árabe.
O empresário do papa-léguas desmentiu. Para quem quer ver Marcelo rumo ao
merecido sucesso internacional, uma pena.
A última rodada do
Brasileiro e seus jogos de vida e morte ressuscitaram o desejo dos clássicos em
final campeonato. Nada a ver. Em 2011, o Cruzeiro, com o pé na cova, goleou o
Galo e salvou-se do desastre. Outro dia vi o Mancini, técnico da Raposa naquele
ano, justificando a goleada injustificável. Repito, futebol é maravilhoso,
torça, acompanhe, não perca a fé, mas de vez em quando feche os olhos. Faz bem
à saúde.
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