O Atlético estaria atrás
de Lucca do Criciúma, Camilo da Chapecoense e Edigar Júnio do Joinville, dois
meias e um atacante. Edigar é conhecido velho, participou daquele três a um do
sub-23 contra os coxas lá na Vila Olímpica, inesquecível. Vi Lucca jogar umas
duas vezes, era a cabeça do Tigre. Camilo desconheço. O presidente do Criciúma
disse que Petraglia andou por lá, reconheceu o interesse em Lucca e lastimou
que “nessa trama de futebol querem tudo de graça”. Quem não quer?
Quando em nota anterior
citei Paulo André e Jadson como possíveis retornos ao Furacão, amigo em
comentário me deu um carrinho violento, disse que o Atlético vai acabar com
reforços vindos do Luverdense e outros timecos. É muito provável. Quem analisa
o mercado de transferência neste final de ano sabe que há menos dinheiro
circulando, salários e luvas oferecidos estão baixos. O Atlético nada neste mar.
Até os investidores
estão ressabiados, esperando pelas regras da FIFA que lhes proibiu a
existência. A UNIMED largou o Flu depois de 15 anos de sólida parceria. Ainda
se veem algumas loucuras no horizonte, como a possível contratação de Tite pelo
Corinthians com salários de 700 mil mensais. Bota um turbante nele, será o
último marajá ao lado do campo.
Mesmo frente a esse
cenário, o Atlético precisa gastar um pouco, no mínimo três contratações de
peso. Principalmente evitar o desmanche, segurar quem resolve, entender que o
pessoal da base é para compor o elenco, o que já é boa economia. Contratar é
gastar, manter o eficiente é gastar, gastar é preciso. Desejar um time vencedor
sem abrir a porta do cofre é pedir o milagre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário