Cato
notícias e encontro vestígios do planejamento rubro-negro para 2015. O Atlético
vai jogar o Paranaense com o sub-23, novidade zero, aperfeiçoamentos ao
empreendimento que deu certo nem pensar. Leio que seu Claudinei “tentou criar
algumas brechas, espécies de janelas para pôr o time principal em atividade”
sem obter sucesso.
Se o
Claudinei tentou mesmo impossível saber. Mais do que óbvio que a utilização de
alguns jogos do estadual para colocar o time principal em atividade seria muito
bem-vinda. O tal ritmo de jogo estaria encaminhado, a torcida teria
oportunidade para ver os titulares em campo, os jogos valeriam três pontos, bem
diferente de receber o Marcílio Dias no Caju, ou ir a São Paulo jogar contra
time da terceira divisão do Paulista. Vantagens inúmeras, até econômicas. Está na
cabeça de 95% dos atleticanos.
O mesmo
texto abre aspas para o Claudinei: “Já definimos o que vamos precisar em termos
de posições... vamos esperar o mercado se definir e esperar para contratar bem”.
A meu ver, as frases significam chegar atrasado à feira, pegar a xepa. É minha
opinião, o amigo tem a sua, eu respeito.
Tudo
meio contraditório. Outro dia afirmava-se que o Atlético estava monitorando
jogadores. Era de se admitir que sabidas as necessidades, monitorado o mercado,
a contratação fosse rápida, econômica, certeira. Em janeiro, início da pré-temporada
com o CT cheio. O início dos sonhos. Melhor esquecer o sonho, colocar os pés no
chão, lembrar do verso amarelecido pelo tempo: O que será, será.
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