O Atlético já deve ter
discutido e estabelecido seus objetivos para 2015. Série de fatores deve ser
considerada para o estabelecimento desses objetivos. A base disponível, novas
contratações, recursos existentes, os a obter, competições a jogar,
personalidade do comandante e por aí vai.
Dos fatores que listei
só tenho certeza das competições a jogar. O Paranaense, o Brasileiro, a Copa do
Brasil. A personalidade do comandante sinaliza para um Paranaense com objetivos
bem claros: a promoção de novos valores, o aproveitamento do tempo a ele
destinado para a realização de longa e produtiva pré-temporada com o elenco principal.
São objetivos claros e desde já atendidos.
Metido, vou estabelecer
meu objetivo para o Nacional. Nada mais, nada menos que a vaga para a
Libertadores. É possível? O objetivo impossível não é objetivo. Depende da
manutenção de peças importantes do elenco, da chegada de boas contratações para
preencher as vagas dos que seguirão destino. Agora é difícil dizer. Vou deixar
marcado, lá pelo fim de fevereiro eu bato o martelo ou baixo a altura do
sarrafo.
E a Copa do Brasil? As
oitavas de final contemplarão os dez melhores das cinco fases iniciais, mais os
seis vindos da Libertadores. Vou estabelecer a chegada às quartas de final –
entre os oito melhores da competição – como objetivo mínimo. É um objetivo
realista. Atingido, observada a conjuntura, planeja-se o ataque final.
Esqueci a Sul-Americana?
Não. Ainda não foram divulgadas as vagas nacionais para a competição. A
Sul-Americana é instrumento político do presidente da CBF e o amigo sabe que
onde tem política no Brasil tem desorganização, picaretagem, gente levando um
troco.
Então, não vamos gastar
fosfato, já basta o estresse que é aguentar o nosso “circongresso”. Os mais
jovens ouvem contar que um dia fecharam esse picadeiro, pouco a pouco vão entendendo
que razões não devem ter faltado.
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