Um tempo de
jogo ofensivo, Atlético no ataque, rendeu os dois gols que trouxeram a vitória
e a garantia da permanência na primeira divisão em 2016. Para o ano que
enfrentamos é muito. O torcedor atleticano queria mais, eu também, todos
queríamos, mas os erros foram tantos que estar na tabela do Brasileirão 2016 é
para ser comemorado com champanhe francês.
Um segundo
tempo de jogo defensivo, prisioneiro no campo de defesa, mostrou as dificuldades
que temos quando adversário padrão Avaí resolve ousar no ataque. A vaca quase
vai para o brejo. Se existe alguém pensando o Furacão do próximo ano a defesa
vem em primeiro lugar. Ganhamos. Chega de chorar as pitangas. Vou até fazer
elogios. Primeiro ao seu Walter, decisivo no jogo decisivo. Temos que agradecer
a Enderson Moreira que passou umas semanas por aqui e nos deixou Walter de
presente.
Vamos a
outros, o amigo concordará ou não. Barrientos, correu o campo todo, defendeu,
atacou, acertou quase todos os passes. Tem lugar no time. Crysan, se você
precisar de alguém que saiba fazer um pivô no ataque é só chamar o menino. Eduardo,
uma força pela direita, está quase sempre intrometido nos lances de gol do
Atlético. Nikão joga em qualquer posição do ataque. Otávio assumiu a marcação e
a saída de bola rubro-negra.
Esqueci
Weverton? Weverton está em qualquer relação dos melhores goleiros do ano. E
Sidcley? Disse considerar sua escalação no setor ofensivo um engano. Pois o
engano foi meu. Sidcley deve ser esquecido como lateral, é um jogador para
marcar na frente, apoiar o ataque nas proximidades da área. O espaço acabou.
Esqueci alguém? O amigo completa. Fico na escuta.
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