segunda-feira, 9 de novembro de 2015

FICO NA ESCUTA

Um tempo de jogo ofensivo, Atlético no ataque, rendeu os dois gols que trouxeram a vitória e a garantia da permanência na primeira divisão em 2016. Para o ano que enfrentamos é muito. O torcedor atleticano queria mais, eu também, todos queríamos, mas os erros foram tantos que estar na tabela do Brasileirão 2016 é para ser comemorado com champanhe francês.

Um segundo tempo de jogo defensivo, prisioneiro no campo de defesa, mostrou as dificuldades que temos quando adversário padrão Avaí resolve ousar no ataque. A vaca quase vai para o brejo. Se existe alguém pensando o Furacão do próximo ano a defesa vem em primeiro lugar. Ganhamos. Chega de chorar as pitangas. Vou até fazer elogios. Primeiro ao seu Walter, decisivo no jogo decisivo. Temos que agradecer a Enderson Moreira que passou umas semanas por aqui e nos deixou Walter de presente.

Vamos a outros, o amigo concordará ou não. Barrientos, correu o campo todo, defendeu, atacou, acertou quase todos os passes. Tem lugar no time. Crysan, se você precisar de alguém que saiba fazer um pivô no ataque é só chamar o menino. Eduardo, uma força pela direita, está quase sempre intrometido nos lances de gol do Atlético. Nikão joga em qualquer posição do ataque. Otávio assumiu a marcação e a saída de bola rubro-negra.

Esqueci Weverton? Weverton está em qualquer relação dos melhores goleiros do ano. E Sidcley? Disse considerar sua escalação no setor ofensivo um engano. Pois o engano foi meu. Sidcley deve ser esquecido como lateral, é um jogador para marcar na frente, apoiar o ataque nas proximidades da área. O espaço acabou. Esqueci alguém? O amigo completa. Fico na escuta.

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