O leitor atleticano
está preocupado com a possível derrota do Furacão para o Avaí, o que facilitaria
a fuga do coirmão alviverde da segunda divisão. O Atlético já deu quatro pontos
para o “mais vitorioso de todos os tempos” somar aos seus minguados 34
acumulados até agora. A vitória sobre o Avaí vai de “nhapa”. Melhor construir a vitória no sábado e ir
espiando no placar eletrônico os gols do Coxa contra o Corinthians. Ou o
contrário. O que o amigo prefere?
Petraglia
discutiu com torcedor na rede social e os jornais da capital estamparam em suas
páginas principais. Qualquer que se atreva a escrever uma frase, uma estrofe,
um livro corre o risco de sofrer críticas de todos os tipos, das mais
agradáveis às mais grosseiras. O contato direto é um risco. Se você tem jogo de
cintura para dar a volta, manobrar, tudo bem, não tendo, melhor evitar.
Leio que seu
Beto Richa deu marcha ré no pagamento da parte do estado na construção da
Arena. O pai do menino deve estar se revirando no túmulo. Por que nosso playboy
de plantão teria dado ré? Uma das possibilidades é a passagem de comando no
Atlético para alguém sem a estatura de Petraglia, que no futuro possa ser
engolido pelos políticos da terra. O eleitor atleticano deve estar atento aos
múltiplos aspectos que envolvem a eleição de dezembro.
Dei uma
espiada na possível escalação do Atlético e me deparei com Sidcley novamente no
ataque. Penso que a presença de Sidcley no setor ofensivo contra a Chape tinha
função específica, era uma necessidade. Salvo o Avaí ter um lateral-direito
nível Apodi, vejo a escalação de Sidcley como um engano. Sem sofrimentos antes
do time sair do túnel. Melhor esperar.
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