Em
entrevista à Rádio Banda B, Luiz de Carvalho, Secretário para Assuntos da Copa,
o novo titular da dona Dilma para o assunto, questionado se as obras da Arena utilizam
dinheiro público declarou:
“O potencial construtivo é uma
opção que toda cidade tem disponível para utilizar em eventos de grande apelo
popular. Na gestão do prefeito Beto Richa, todas as praças esportivas da cidade
foram inclusas, então a Arena da Baixada pode ser inclusa. Não é dinheiro
público e não vai interferir no orçamento do município este investimento”.
No dia anterior, comissão vistoriou as obras e
segundo o próprio Luiz de Carvalho “saíram satisfeitos com o que viram”.
No plano federal tudo bem. A nítida intenção de fazer o carro andar.
Lá pelo fim da semana, na coluna “Barraco”, o
doutor Mafuz revela detalhes de encontro entre representantes do Estado, da
Prefeitura e do CAP, com a
finalidade de assinar aditivo no valor
de 30 milhões de reais e liberar o montante para o Atlético.
O que se conclui do
texto é que Petraglia foi à reunião para assinar e receber os recursos e foram
surpreendidos por aditivo em que os órgãos estaduais e municipais descumpriam
obrigações assumidas e se propunham a realizar empréstimo ao Atlético no mesmo
valor, com juros de 17% ao ano.
Na província, a nítida
intenção de quebrar o carro.
Pela segunda vez no Brasileiro série A, “o mais
vitorioso do mundo” perdeu. Agora foi contra o Botafogo. Três a dois, um placar
clássico. Troquei de canal e vi a torcida do Fogão dando adeus, vibrando e me
perguntei: será que o Coritiba perdeu no Green Hell, onde ninguém sobrevive? Pois
acreditem, perdeu.
Terá se tornado o Green Hell um novo Green Heaven
para os adversários? Impossível com os craques vindos do Avaí, o time perder
tantos jogos. Só pode ser azar.
Por falar em Coritiba, não localizei na Gazeta o
desmentido do senhor Vilson Andrade exigido pelo seu amigo Domingos Moro. O
prezado não sabe do que estou falando? Leia minha postagem “Morta atrás da
porta”. Deve ter sido falta de espaço. O seu Vilson não faltaria com a palavra.
Se alguém encontrou o desmentido, por favor, email me.
VILA OLÍMPICA
O presidente paranista foi à CBF solicitar a
suspensão do comunicado que obriga a cessão da Vila Capanema para os jogos do
Rubro-negro. Eu entendo. O mandatário tricolor deve ter lá seus ressentimentos.
Anos atrás, o Malucelli emprestou o Fransergio para o Paraná tentar sair da
segundona. Isso não se faz.
A Gralha oferece ao Atlético a Vila Olímpica do
Boqueirão. Precisa reformas, iluminação, uma cara meia sola. O torcedor entorta
o nariz, bota defeito.
Torcedor
quer ver time ganhando. Se o Furacão funcionar, a Vila Olímpica vai ficar na
porta de casa, vai viver lotada. O próprio Paraná é bom exemplo. Quando ganha
três seguidas, coloca no Durival Britto umas três Kombis lotadas.
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