domingo, 27 de maio de 2012

TRÊS KOMBIS LOTADAS


Em entrevista à Rádio Banda B, Luiz de Carvalho, Secretário para Assuntos da Copa, o novo titular da dona Dilma para o assunto, questionado se as obras da Arena utilizam dinheiro público declarou:
O potencial construtivo é uma opção que toda cidade tem disponível para utilizar em eventos de grande apelo popular. Na gestão do prefeito Beto Richa, todas as praças esportivas da cidade foram inclusas, então a Arena da Baixada pode ser inclusa. Não é dinheiro público e não vai interferir no orçamento do município este investimento”.

No dia anterior, comissão vistoriou as obras e segundo o próprio Luiz de Carvalho “saíram satisfeitos com o que viram”.
No plano federal tudo bem. A nítida  intenção de fazer o carro andar.

Lá pelo fim da semana, na coluna “Barraco”, o doutor Mafuz revela detalhes de encontro entre representantes do Estado, da Prefeitura e do CAP, com a finalidade de assinar aditivo no valor de 30 milhões de reais e liberar o montante para o Atlético.
O que se conclui do texto é que Petraglia foi à reunião para assinar e receber os recursos e foram surpreendidos por aditivo em que os órgãos estaduais e municipais descumpriam obrigações assumidas e se propunham a realizar empréstimo ao Atlético no mesmo valor, com juros de 17% ao ano.

Na província, a nítida intenção de quebrar o carro.

O CORIVAÍ PERDEU

Pela segunda vez no Brasileiro série A, “o mais vitorioso do mundo” perdeu. Agora foi contra o Botafogo. Três a dois, um placar clássico. Troquei de canal e vi a torcida do Fogão dando adeus, vibrando e me perguntei: será que o Coritiba perdeu no Green Hell, onde ninguém sobrevive? Pois acreditem, perdeu.
Terá se tornado o Green Hell um novo Green Heaven para os adversários? Impossível com os craques vindos do Avaí, o time perder tantos jogos. Só pode ser azar.

Por falar em Coritiba, não localizei na Gazeta o desmentido do senhor Vilson Andrade exigido pelo seu amigo Domingos Moro. O prezado não sabe do que estou falando? Leia minha postagem “Morta atrás da porta”. Deve ter sido falta de espaço. O seu Vilson não faltaria com a palavra. Se alguém encontrou o desmentido, por favor, email me.

VILA OLÍMPICA
O presidente paranista foi à CBF solicitar a suspensão do comunicado que obriga a cessão da Vila Capanema para os jogos do Rubro-negro. Eu entendo. O mandatário tricolor deve ter lá seus ressentimentos. Anos atrás, o Malucelli emprestou o Fransergio para o Paraná tentar sair da segundona. Isso não se faz.

A Gralha oferece ao Atlético a Vila Olímpica do Boqueirão. Precisa reformas, iluminação, uma cara meia sola. O torcedor entorta o nariz, bota defeito.
Torcedor quer ver time ganhando. Se o Furacão funcionar, a Vila Olímpica vai ficar na porta de casa, vai viver lotada. O próprio Paraná é bom exemplo. Quando ganha três seguidas, coloca no Durival Britto umas três Kombis lotadas.

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