segunda-feira, 4 de março de 2013

FAZER A SUA PARTE

O atleticano começa o março de todas as chuvas com a cabeça na Eurotour 2013, no treinamento do Subs 15, 18 e 23 para essas competições no velho continente, no treinamento do profissional para a Copa do Brasil, já daqui a um mês, e o retorno ao Brasileiro.

Tem outras preocupações importantes. A aceleração das obras da Arena maravilhosa, a busca de campo para jogar o Brasileiro.

O que mais mobiliza o torcedor é o treinamento do Sub-23 utilizando-se das partidas do campeonato paranaense. Já no próximo domingo, o Furacão enfrenta o Rio Branco em Paranaguá, partida importante, o time dos meninos está em ascensão, o treinador parece ter encontrado a melhor formação para a equipe, a torcida precisa descer a serra para dar o seu inestimável apoio.

O Sub-23 enfrenta dois torneios importantes na Alemanha e Holanda já no mês de maio, o time tem que estar na ponta dos cascos. O Atlético é o atual campeão do Yokohama Cup a se realizar na Alemanha. Canecos à vista.

As notícias da Arena tornaram-se raras, as fotos diárias são a única forma de acompanhar o desenvolvimento das obras. Pelo menos não estamos sendo bombardeados por notícias ruins, a tônica de 2012, os inimigos, parece, recolheram-se às suas incompetências.

O torcedor quer conhecer os adversários do profissional, as datas dos jogos que capacitarão o time A a enfrentar as durezas dos principais campeonatos nacionais. Gostaria que esses jogos não fossem treinos escondidos no Caju, pudesse assistir, conhecer as novidades, ganhar confiança, dar apoio.

Quer saber onde vai jogar o Brasileiro, como vão as tratativas sobre o assunto. Em entrevista semanas atrás, o presidente da CBF disse que em pendências entre clubes nada mais faz que aproximar presidentes, de pouca ajuda em se tratando de Paraná. Resumo, da CBF nada se espere.

O atleticano quer saber, ver, ser estimulado pelo conhecimento, estar próximo. Já deu as costas para a província, os últimos acontecimentos justificam o cansaço, a atitude radical. Já colocou nas costas a mochila do sofrimento e segue com coragem, só quer o direito de fazer a sua parte.

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