De que país é o The
Strongest? Nada entendendo o amigo resmungará, “Bolívia e daí”. E daí que até
um mês atrás quem era o treinador do Bolívar, rival do tigre estronguista? O
nosso prezado Don Miguel. Quem melhor pode conhecer “o mais forte” que Don
Miguel? Amigos, repito, os céus conspiram a nosso favor.
Conhecer o inimigo é
essencial para a obtenção da vitória. Sem dúvidas que Don Miguel conhece todas
as fraquezas e fortalezas do time amarelo e negro. Com esse conhecimento e o de
seus jogadores, poderá aplicar o melhor esquema para chegar à vitória. O
trabalho fica muito facilitado.
Todas as vezes que
tentei imaginar a escalação do time atleticano sob o comando do espanhol, dei
com a cara na parede. Mesmo assim, vou arriscar: Weverton;
Sueliton, Manoel, Cleberson e Natanael; Deivid, Paulinho Dias e João Paulo; Fran
Mérida, Bruno Mendes e Éderson. Tomara que me esborrache de cara no chão.
Nunca gostei de três volantes,
acho dois volantes o máximo admissível de anjos da guarda no meio de campo.
Mais do que isso é privilegiar demais a defesa, perder poder de ataque. Assim,
no meu time entraria Coutinho no lugar de Paulinho, Coutinho pela esquerda,
Ederson e Mendes alternando-se pela direita e comando do ataque.
O time que eu assinaria
pouco importa. Vale apenas para a conversa do botequim, o amigo tem seus onze
preferidos, um Furacão para golear o Barcelona. O que vale é o time com a
assinatura de Don Miguel, é por ele que temos que torcer, sem desesperos,
chiliques no meio do caminho, um olho no campo, outro no céu, confiando em
Marte, Urano, Saturno, torcer, torcer, torcer, intensos noventa minutos de
dá-lhe Furacão.
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