O Furacão vitaminado
sofreu com o desentrosamento. Foi para o ataque errando passes, tendo
dificuldades, sofrendo com as faltas da defesa alviverde, jamais incomodado na
defesa. O gol só viria aos 37 do primeiro tempo, em penalidade máxima que
excluiu da partida o coxinha Igor Leandro. Um a zero no placar, pênalti bem
cobrado por Bruno Mendes, contra dez, pensei cá com os meus botões, “hoje vai
de quatro”.
Não foi de quatro, mas
foi de três. O Atlético continuou sofrendo com o desentrosamento, com os
laterais muito presos na defesa, um exagero defensivo de Petkovic em busca da
sua primeira e imprescindível vitória. Os gols vieram em jogadas centrais,
Marcos Guilherme e Furlan fecharam a conta de cara para o goleiro Willian
Menezes, vítima de uma defesa mais perdida que o Lio Evaristo demitido.
Não foi partida em que
se viu um Atlético de grandes atuações individuais ou produção coletiva
superior. Foi um Atlético de muita luta, que soube ser forte na defesa e
insistir no ataque, um time experiente, paciente e focado na busca do objetivo.
Um novo Ventania, motivado, com jogadores sendo testados para aproveitamento na
Libertadores, a possível vaga no time de Don Miguel poderosa injeção na veia da
garotada.
A goleada no clássico
fecha semana especialmente positiva para o Furacão. A Libertadores justifica a
aplicação do time B no Paranaense, o projeto fica melhor explicado, produtivo,
o vento sopra a favor da nau rubro-negra.
Um jogo histórico na
quarta, um impiedoso três a zero na coxarada no domingo, o Strongest no meio da
semana, o atleticano ri de orelha a orelha, nada teme, torce para um time
fabuloso, torce para o Furacão das Américas.
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