A televisão mostrou
crentes e descrentes na recuperação de Adriano. Ignorâncias à parte, invejas
sentidas descartadas, ficou o sentimento de esperança na volta do bom futebol do
imperador. Depois da vírgula, a certeza de que tudo depende do seu
comprometimento, ele é o verdadeiro dono do seu destino. Que continue fazendo
boas escolhas à sombra do cajueiro.
Petraglia fez setenta
anos construindo sua segunda Arena, assinando contrato com Adriano, fortalecendo
o time às vésperas do início da fase de grupos da Libertadores. É fraco o
presidente rubro-negro? Nem pensar. O homem é uma força, sua estrela brilha
mais que a espetacular Sirius. Longa vida ao rei.
Desprezando o trabalho e
a estrela de Petraglia, matéria da ESPN sobre os brasileiros na Libertadores
classificou nosso Furacão como a equipe de menores pretensões na competição. Para
gente que vive futebol, vive do futebol, achei a afirmação de um amadorismo, de
um provincianismo abominável.
O Atlético tem hoje
elenco de bom nível, com reposições compatíveis em todos os setores. Eu
gostaria de articulador mais experiente, mas acho que Mérida e os meninos estão
ávidos para mostrar serviço, são bem qualificados tecnicamente, vontade não vai
faltar.
Podemos carecer de melhor
entrosamento, algo a se ganhar na atual fase. Conseguida a classificação para
as oitavas de final, vamos para o mata-mata mais fortalecidos. Com Adriano na
ponta dos cascos e alguma sorte, lembrai-vos da estrela de Petraglia, tudo pode
acontecer, já aconteceu antes.
Esqueci de você
torcedor? Nem um segundo. Que seria de Sirius sem os milhões de estrelas do
universo, a ela unidas pelos laços da física e da beleza.
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