O Atlético estabeleceu como seu objetivo para o ano campanha igual ou superior a 2013. Vamos ficar com a expectativa mais modesta, repetir o terceiro lugar, um aproveitamento de 57%. Uma montanha e tanto.
Vamos imaginar esse rendimento para o período pré-Copa, nove jogos, peregrinando Brasil afora, graças ao nosso punhado de idiotas. Contra Grêmio, Vitória, Cruzeiro, Internacional, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, São Paulo e Figueirense teríamos que fazer quinze pontos, basicamente cinco vitórias. O que o amigo acha da cordilheira?
Nada de se impressionar com os nomes das montanhas. Os campeonatos estaduais só consagraram Cruzeiro, Internacional e Figueirense. O Grêmio foi goleado pelo Inter, o Vitória entregou para o Baêa, Chapecoense, Coxa e os dois paulistas ficaram no caminho. Mesmo assim, escalar cinco dessas pedreiras é tarefa para o rubro-negro Waldemar Niclevicz, primeiro brasileiro no Everest.
O ano será semelhante ao de 2013. Após o 1º de junho só se volta a jogar 16 de julho. Um mês e meio parado. A comparação coloca à mostra o excepcional rendimento do Furacão de Mancini após a Copa das Confederações, antes vivemos de péssimos resultados.
Repetir o segundo semestre será difícil. Melhor começar bem, escalar umas pedras, capitalizar pontos, não deixar tudo para depois. Vamos lá, encarar de frente a cordilheira, mesmo com a pulga atrás da orelha, vamos com fé.
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