As notícias são poucas,
a ressaltar apenas a declaração de Don Miguel: “Espero que o time do Atlético
tenha a mesma atitude, com muita intensidade, muito trabalho e muito ritmo, que
faça uma boa pressão no rival em seu campo, que tenha uma boa posse da bola
para fazer os gols necessários”.
Se Don Miguel espera, eu
também espero, especialmente “a mesma atitude, com muita intensidade”. Nos
Andes peruanos, o Furacão fez partida em que acreditei não conseguiria manter o
ritmo até os noventa minutos, tal o nível de esforço empregado por todos os
jogadores. Provou estar com ótima preparação física, a ausência do Paranaense
tem reflexos muito positivos.
O treinador fala em “gols
necessários”, fazendo as contas, após a vitória do Velez contra o Strongest,
teríamos que marcar quatro para assumirmos a primeira colocação na chave. Aí,
eu gostaria que o Furacão repetisse Lima, segurança defensiva, os gols, ou o
gol, sairão com o passar do jogo.
O Universitario vem a
Curitiba para cumprir tabela, conhecer a cidade da Copa do Mundo, mas tem
camisa, bobeou marca e torna o jogo um inferno. A Vila Capanema facilita para o
defensor, o campo é ruim, por isso vamos subir a ladeira devagar, com
segurança, “muito trabalho e muito ritmo”.
Ando concordando demais
com Don Miguel, só gostaria de insistir na manutenção daquela âncora que segura
Manoel na defesa. Sei que é pedir muito, mas se fosse possível, ficaria feliz
com Nathan no banco de reservas.
O jogo é aparentemente
fácil, fundamental para as nossas pretensões na Libertadores. Um deslize e
colocamos pedras no caminho. O torcedor, que anda invocado com o sub-23, tem que
trocar o canal, ir à Vila Caldeirão com atitude e intensidade libertadoras, o
grande passo para o caminho da América será dado hoje, com a sua imprescindível
e inestimável ajuda.
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