Muitos clubes nos
copiaram e relegaram os estaduais a segundo plano, esporadicamente jogam
partidas com o time principal. Viram os benefícios da inovação e a
aperfeiçoaram. Nós estamos presos ao modelo inicial. Poderíamos ter jogado
contra o Maringá com o Furacão. Chamaria a torcida, valeria três pontos
importantes, o adversário iria dificultar, seria um bom teste, iríamos ver.
Da vitória em sigilo, do
teste em segredo, ficou a escalação: Weverton; Sueliton, Dráusio, Léo Pereira e
Natanael; Deivid, Paulinho Dias e Mirabaje; Douglas Coutinho, Ederson e Mosquito.
Sete substituições caracterizam o jogo treino, os reservas correndo atrás, os
titulares se guardando. As ausências de Manoel e Adriano socorrem meu
raciocínio.
Adivinhando, e só
adivinhando, eu diria que temos um time ofensivo, forte pela esquerda com
Mosquito e MIrabaje. O gol de Mosquito, concluindo passe de Mirabaje, pode dar
um mínimo de realidade à minha adivinhação. Se imaginarmos que nossa prioridade
não é o ataque em Lima, ficamos na expectativa de que Mosquito e Douglas
Coutinho fechem os lados do campo em situação defensiva. Já adivinhei demais.
Deixemos de lado o suspense
e vamos vibrar contra a Gralha. Já que estou em ritmo de adivinhação, espalho
as cartas do tarô sobre a mesa e tiro uma oferecida. É o carro, símbolo da vitória. A carta me tranquiliza e me
amedronta. O carro estilizado na carta vencedora mais parece uma Kombi, e
Kombi, o amigo sabe, é o transporte preferido dos passeriformes.
Sai
para lá preocupação. Como hoje é dia da mulher, parabéns a todas elas, e amanhã
aniversário da mãe do Nathan, inconformado com a lei “empelésario” que vai nos
roubar seu filho, em quem investimos tanto, vou deixar para o menino. Se ele não der conta, vou esquecer santo
macho, vou pedir para uma santa, as mães às vezes querem nos tirar o couro,
mas, o amigo sabe, quebram todos os galhos. Parabéns meninas.
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