Cristiano é um sabiá de asa quebrada no meio de um bando de tico-ticos atacado pela gripe aviária. Só um milagre salva o time português.
As vitórias de Bélgica e Argélia tornaram de vida ou morte o último jogo na Arena da Baixada, um fervente Rússia e Argélia. Dizem que até o Putin vem. Melhor assim, Espanha e Austrália se transformou em casados e solteiros, a coisa está tão mal para “la roja” que a imprensa espanhola resolveu criticar a Arena magnífica. Acho que a Baixada está boa demais para o que eles mesmos chamaram de cemitério de reis.
Hoje, simultâneos Holanda x Chile e Espanha x Austrália dividem as atenções dos brasileiros em aquecimento para o confronto com Camarões, uma escolha dificílima para minha neta de 2 anos, uma adoradora do delicado fruto do mar. Quem com o coração em pandarecos preferir se deleitar com o sofrimento alheio pode esticar o olho em Croácia e México, um jogo trágico, times lutando à beira do abismo.
Seu Felipão vai com o mesmo time da final da Copa das Confederações. O gaúcho velho tem que olhar para o passado. Foi campeão do mundo em 2002 com um atleticano em campo, o nosso Kleberson, dando passe para gol de Ronaldo. É só olhar para o banco e ver Fernandinho pronto para dar título ao Brasil. Para quem gosta de repetir o time, será fácil repetir a história, bota o Fernandinho Felipão.
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