Jogos se ganham no campo. Os números do confronto Figueira e Furacão indicam sete vitórias para os catarinas, duas para o rubro-negro, nove empates. Difícil acreditar, o Atlético que tem ótimo retrospecto contra os grandes perde de lavada para o Figueirense.
O time entra se achando, em quinze minutos está perdendo, cair do salto é um baita choque psicológico, o adversário vira gigante, partida perdida. Quem já não viu essa tragédia acontecendo em Floripa?
O Figueira que ganhou do Corinthians e empatou com o Fla fora de casa não é time de se entregar. Joga num 4-3-1-2, três volantes, o armador Giovanni Augusto entre eles e os dois atacantes, Ricardo Bueno e Everaldo. O time é interessante por defender com uma linha de quatro e outra de três, armador e atacantes pouco contribuem na marcação, ficam pelo meio campo prontos para o contra-ataque. Coisa rara.
Perdeu dois de seus volantes contra o Fla, entram Nem e França, o torcedor em seu comentário lamenta, “Nem e França é prá acabar”. Guilherme Lazaroni (LE) levou o 3º amarelo e será substituído por Ivan. Guto Ferreira tem razão em sonhar com a parada.
O Atlético vai a Floripa com algum favoritismo, o que pouco quer dizer. Está a três pontos da zona do rebaixamento. Ganhou, fica entre os dez primeiros. Perdeu, vai para o fim da fila. O respeito ao Figueira e o erro zero podem ser a diferença entre folgar no paraíso ou torrar no purgatório.
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