Jogadores dos melhores times do mundo compõem equipes de diferentes níveis, com bom entrosamento transformam Nigéria e Bósnia em jogo interessante até o último minuto. Finalizações em pencas, grandes defesas de ambos os lados mantêm o técnico alemão tirando “catota” o tempo todo, os nervos à flor da pele contra a ousadíssima Gana.
O Irã colocou os hermanos em pânico, novamente salvos pelo baixinho Messi. A manchete da despedida da Argentina da Copa já está pronta. “Hoje não deu!” sublinhará a foto desanimada do supercraque argentino. Enquanto ele puder vai carregar o time nas costas, sempre que tiver meio metro de espaço vai transformar chute de fora em penalidade máxima.
As arenas belíssimas assistem a tudo generosas. Deslumbrantes, abrigam torcidas apaixonadas, espetaculares participantes de enredos heroicos definidos somente no apito final de sua senhoria, um deus falível, um pouco menos graças ao uso da tecnologia.
A Arena da Baixada, a de melhor operacionalidade na primeira rodada, está sem dormir desde o início da Copa, acesa para auxiliar a natureza a gerar o campo perfeito ao exercício da arte explodindo em excelências.
Estrangeiros, atleticanos, coxas e paranistas usufruem da Arena magnífica na maior das alegrias. Bares, botecos, hotéis, restaurantes, pousadas, taxistas, todos os serviços da cidade arrecadam mundos e fundos com o maior evento do mundo.
Está na hora de todo esse povo ter um pouco de reconhecimento com a instituição que lhes proporcionou a participação no maior espetáculo da Terra. Simplesmente dizer: “Obrigado Clube Atlético Paranaense”.
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