Petkovic entra no meu fichário como aquele que não devia ter vindo, não reconheço em sua curta passagem pelo Furacão qualquer momento de alguma importância. Como treinador do sub-23 foi de um despreparo incomum, como gestor das categorias de base desconheço, seria injusto opinar.
Em momento em que o Atlético era atacado por todos os lados pela construção da Arena, Pet fez com Adriano uma dupla que desviou as atenções, mudou o foco, e foi só. Finda a obra, restou desnecessário. A conclusão é exclusivamente minha, devo estar redondamente enganado.
Notícia do site Paraná-online afirma que o vice-presidente Márcio Lara acumulará a função exercida por Antônio Lopes e o Departamento de Inteligência de Futebol (DIF) – que teria entrado em conflito com Lopes, Petkovic e Portugal –, é quem cuidará da parte esportiva.
Todo órgão de inteligência que conheço serve para produzir informação e torná-la disponível ao pessoal de operações. Só. Não é para entrar em conflito com ninguém, não é para cuidar de nada. Desconheço as funções do DIF atleticano, assim, posso estar incorrendo em outro erro tremendo conduzido pelo uso consagrado do termo inteligência.
Na verdade, ando assustado com o elevado número de caciques no cajueiro. Eu sei que em terra de Petraglia quem manda é o rei, o problema é o rei estar ocupado com outros mil afazeres. É bom o seu Márcio Lara segurar as rédeas com firmeza, definir limites, cortar cristas emergentes, dar força total ao treinador.
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