Vaná? Quem é Vaná? Demorei a descobrir. Pesquisei e encontrei. É o
goleiro Coxa, responsável direto pelo primeiro gol do Foz na derrota alviverde
por dois a zero na fronteira. Lendo a escalação do coirmão amado, reconheço a
maior experiência das hortaliças. Porém, nenhum reipolho, nenhum reibanete,
nada a temer em termos de individualidade.
Quanto ao entrosamento dos maduros vegetais nada sei, mas não deve
ser lá grande coisa. Perder para o Foz, levar cinco gols e marcar sete em
quatro jogos é cartão de visitas apenas razoável. Salvo um salto de qualidade
guardado para o clássico, a garra rubro-negra pode resolver o problema com um
pé nas costas.
Esquecido o desastre em Paranaguá, a defesa do Ventania sustentou
o zero no placar nos demais jogos. No Atlético a fratura tem que ser exposta
para que a modificação óbvia aconteça. Ossos à mostra, a correção é feita, o
time melhora.
No papelucho em que copiei a provável escalação rubro-negra sinto
falta de Jonatan Lucca. Deve haver uma explicação lógica. Além de Lucca,
gostaria de ver Pelissari jogar. Pede a bola piá, vai para cima, tenta o passe,
o gol. Faça uma sombra ali pela esquerda, mas privilegie o ataque, tenha
iniciativa, solte-se. Faça de conta que está jogando às margens do Ganges. O
cavalo está passando encilhado. Ele não passa duas vezes.
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