sexta-feira, 16 de setembro de 2011

BRAÇOS CRUZADOS

 O Atlético foi denunciado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva por “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir invasão de campo”, melhor dizendo, impedir o senhor Ibiapina de escancarar verdades para Marcelo de Lima Henrique, árbitro da partida contra o Palmeiras, durante o intervalo de jogo.
Se houvesse um site mocorongo.com, o senhor Ibiapina seria seu ícone. Se alguém me apontar um benefício da presença dessa pessoa no Atlético, um benefício apenas, eu agradeço.
Diz a notícia alarmante que o Atlético pode perder até dez mandos de campo pela invasão do cearense irrefletido. Assumo meu lado provinciano e tenho a certeza de que vamos perder muitos mandos de campo. Estamos no Paraná, é fácil bater nos times da terra, se é preciso dar um exemplo, espere-se um desatino nas araucárias e carregue-se nos rigores da lei.
Já estou me vendo de malas e bagagens para Joinvile, terra das tortas doces e salgadas da melhor qualidade. Chegou a hora de fazermos nossa propaganda no interior catarinense.
A punição ao rubro-negro será mais um prêmio para o senhor Marcelo de Lima Henrique, um apitador descontrolado em jogos do Atlético. Quando o “sorteio” aponta essa figura para nos causar problemas, tremem as crianças da divisão de base no Caju. Sua escala é um convite ao prévio aborrecimento, uma incitação à fúria do torcedor, a gestos como os do senhor Ibiapina que nos colocam no banco dos réus.
Em todo esse incidente, pergunto quanto de culpa cabe a quem escala esse árbitro deplorável, com atuações abertamente prejudiciais ao Atlético para arbitrar partida de tamanha importância para a conjuntura rubro-negra. A falta de bom-senso é assustadora, para não dizer premeditada.
A escala que propiciou o destempero do Ibiapina poderia ter gerado sério tumulto na arquibancada, ferimentos em inocentes, fatos de maior gravidade. Foi uma irresponsabilidade.
O JOGO DE DOMINGO
Marcinho fora do jogo preocupa.
Lopes conclama a torcida a apoiar. Ele conhece o torcedor rubro-negro, sabe da sua força, sabe da sua importância.
Meu amigo, em tempos bicudos como estes o jeito é dar as mãos e seguir rumo à Baixada. Impossível ficar de braços cruzados.    

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