El Gordito chegou. E
agora minha nora, qual o tamanho da melhora? Os táticos estão rebuscando ideias
para fazer o Furacão girar, pensando no correto uso Del Gordito. E por que o
Furacão não gira?
Tenho cá minhas
opiniões. Umas referentes a comportamentos individuais, falhas absurdas,
contrárias às dez primeiras páginas do manual. Hoje não vou chutar as canelas
de ninguém. Outras referentes a comportamentos táticos. Vamos a uma, ver se o
amigo concorda.
O Atlético sobe a sua
primeira linha de defesa, o adversário encolhe e, encaixada a marcação, não
temos ninguém livre para receber a bola no ataque. Os jogadores de frente
estacionam ao lado de seus marcadores, ninguém aparece, se desloca, fica
impossível jogar. É obrigatória a movimentação dos atacantes, o aparecer de
alguém livre para receber a bola, numa troca de passes simples transformar
volante em armador solto pelo meio do campo, desequilibrar a marcação.
Concordou?
Pelo nome que carrega,
Walter pode levar mais de um marcador no seu encalço, criar espaços, facilitar
o giro do Furacão. A sua precisa finalização pode gerar os gols que acalmem o
time e afastem o psicológico ruim que nos faz tomar sufoco de times classe C.
Com Walter o Atlético ganha jogador qualificado, mais torcedores em campo, perde
aquela cara de Chapecoense, Frederiquense, Coritibense. É outro status.
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