segunda-feira, 13 de abril de 2015

QUE SÃO DIDI NOS ACUDA

Amigos, depois de ver o Atlético jogar é impossível escrever algo em que os parágrafos conversem entre si. Então vou fazer apenas algumas considerações sobre a pelada em Paranaguá em que conseguimos ponto valiosíssimo na luta contra o rebaixamento. Vamos lá.

Weverton já poderia ter entendido as dificuldades que a nossa defesa tem com a bola aérea e jogar um pouco adiantado, cortando os cruzamentos sobre a área. Embaixo dos paus vai buscar mais alguns dentro da rede.

O campo duro colocou à mostra o real futebol de Nat Varada. Foi mal na defesa, no meio e no ataque. Foi de doer os zóio. Nem com Paulinho Dias de anjo da guarda o Rio Branco desistiu de atacar pelo seu setor.

O único jogador com alguma capacidade de desarme no Atlético é Otávio, que, reconheça-se, fez boa partida. O resto espia e o adversário deita e rola no cruzamento e chute de fora. Querendo elogiar, só pelo esforço, vamos de Coutinho, Felipe e Eduardo. Sou um coração de manteiga.

Marcos Guilherme fugiu da dividida o jogo todo. Ou tem convocação para aquela seleção chatíssima, ou transferência em andamento. Eu já duvido do fenômeno, ontem foi menos um.

O time um traste e o treinador fez substituições aos 36 e 44 do segundo tempo. Era para trocar 3 no intervalo. É a teoria do tá ruim, mas tá bom. Pelo jeito encontrou o time ideal, vamos com ele contra o Remo. Que São Didi nos acuda. 

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