Depois de longa espera
surge a primeira contratação rubro-negra. Trata-se de Jadson, volante revelado
pelo Botafogo em 2011, negociado com a Udinese em 2013. Que seja muito feliz.
Impossível fazer qualquer previsão sobre seu aproveitamento no Furacão.
Enquadra-se na categoria aposta. A posição que vai disputar não é das mais
carentes do elenco. O impacto sobre o ânimo do torcedor é mínimo.
Os vinte cavaleiros do
apocalipse que partiram de Curitiba confirmam a intenção de transformar equipe
que se julgava capaz de fazer a transição rápida defesa-ataque em outra capaz
de mobiliar o meio de campo, valorizar a posse de bola, criar chances trocando
passes área adentro. Uma repetição do time que venceu com dificuldades o Prudi.
Até o menino João
Pedro foi colocado no avião. As dificuldades nas contratações e o
reconhecimento da necessidade de qualificar o elenco obrigaram seu Enderson a
espiar o treinamento dos meninos e catar o JP. Jogo fora, longe da torcida
saturada, boa oportunidade para testar meninos. Chance para o JP, chance para o
Marmentini.
Um dos problemas do
Atlético é a incapacidade de seus meias e atacantes fugirem da marcação
adversária. Os encarregados da transição têm dificuldade para encontrar alguém
em condições de receber a bola com alguma liberdade. Algo que se poderia
resolver com a contratação do Jadson, aquele do Corinthians. Esse não volta
mais ao Caju. Pelo menos já temos o homônimo, que venha o similar.
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