Bem irmãos, já
chutamos o balde, já choramos, já fomos zoados, agora é virar a página, recomeçar
do zero. Quinta tem Copa do Brasil, temos que trazer de Belém resultado que no
mínimo se possa reverter em Curitiba. Depois do fim de semana tenebroso, acho
ótimo jogarmos fora, longe da torcida com a faca na boca, saturada de
insucessos.
O atleticano precisa
entender que os abutres farejam o sangue rubro-negro, querem nos ver no fundo
do poço. Estou paranoico, vendo fantasmas arrastando correntes ao redor da
Baixada? Sempre há essa possibilidade, mas me acompanhe.
Às 18:30 de ontem
entro no site da Gazeta do Povo, clico em Esportes. Quais são as notícias do
Furacão? Primeira: “Atlético esquece promessa de transformar área da Baixada em
ambulatório para crianças”. Estamos matando criancinhas. Segunda: “Vereador
acusa Atlético de calote de quase R$ 22 mi”. Aquele menino perfumado continua
incomodando. Terceira: “Quando o
Conselho do Atlético vai peitar Petraglia?”. Um vietcongue de fraldas imagina
que o Conselho do Atlético cai em armadilhas. Quarta e melhorzinha: “Sobe e
desce: os destaques positivos e negativos do Atlético em 2015”. Estou paranoico?
Ninguém publica tanta
notícia ruim se não houver por trás explícita vontade editorial. Fora da união
não há salvação. O amigo não gosta do Petraglia? Tudo bem. Critica o Petraglia?
Ótimo. O amigo é sócio? Tem condições e não é sócio? Está cancelando sua
associação? É sócio e não vai ao jogo? Então meu irmão, além de não gostar e
criticar você não faz nada pelo Furacão. É aliado do inimigo. Na redação da
Gazeta tem vaga para você.
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