O treinador chega e as
primeiras imagens são do campo, o apito pendurado no peito, as ordens
expedidas, os jogadores correndo, tudo remetendo a vida nova, cheia de
atividade, comprometimento, sinal de que tudo vai melhorar, mesmo inexistente
outra razão que não a motivação para tal.
Eu acho que se a coisa
fosse séria, o novo treinador teria que perder um tempo conversando com os
jogadores individualmente, conhecendo, sabendo as características, o que sabem
fazer, no que se acham bons, no que precisam melhorar. Depois entrariam os demais
segmentos com suas contribuições deixando o Prof. com um completo conhecimento
de seus atletas e suas possibilidades. Daí para o campo.
Como sempre haverá
alguém que vai dizer: Impossível. Pode ser, principalmente quando se disputa o
torneio da morte e a vitória é obrigatória, o tempo não permite. Por isso penso
que hoje vamos com um time muito próximo daquele do Claudinei, seus cavaleiros
já foram chamados, a ordem de batalha deve reuni-los novamente.
Eu espero que os
convidados para o Newton Agibert construam o resultado necessário com sangue,
com luta, com honradez, pois esse Atlético que aí está sobreviveu aos piores
terremotos somente com sangue, luta e honradez. Para quem viveu grande parte da
história atleticana, já é suficiente. Então, os malas que fiquem no vestiário,
que entrem em campo os guerreiros.
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