Com obra em casa, ando
meio amargo, leio meus textos e acho que só estou pegando o lado negro da
notícia, embora seja meio difícil encontrar lado bom no noticioso rubro-negro.
O que o amigo acha da fofoca que sinaliza para quinze mil o salário de Alessandro
em retorno ao Furacão quatorze anos depois das glórias de 2001? Só pode ser brincadeira,
se verdade não me falem em falta de recursos.
Outra vem do nosso MM,
encrencando com a torcida, dizendo que o sofredor atleticano pegou 2 ou 3
jogadores como “bodes expiatórios”. Classificou os defendidos de “jogadores
extraordinários”. O treinador que não caíra na armadilha de pedir os
necessários reforços para garantir o emprego, bate de frente com o torcedor que
há meses sofre com os “talentos” que comanda. Quem libera esse rapaz para
entrevista?
Garimpo notícia sem um
viés negativo e encontro a escalação do Furacão para o jogo de hoje. Lá vai: Weverton; Eduardo, Gustavo, Kadu e Natanael; Deivid, Jadson,
Hernani e Felipe; Douglas Coutinho e Walter. Nenhum bode expiatório
escalado. Três volantes, reforçamos a defesa, a ideia de jogar por uma bola
talvez seja o único a fazer. Se levar gol, entra o “Body”, vamos ao ataque.
Passo pelo interruptor em montagem e encosto nos fios
desencapados, tomo um choque daqueles. Espero que o Furacão entre no Serra Dourada
ligado no 220 e Walter esteja em dia matador. Precisamos somar pontos neste
início, pegar o Goiás meio derrubado pode ser grande chance. Tirem os bodes da sala, força na defesa e bola
no gordito.
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