terça-feira, 26 de maio de 2015

O QUE MELHOR SABEMOS FAZER

Na noite de ontem, em reunião para conselheiros no CT do Caju, dinheiros, marketing, departamento de informações e futebol foram passados a limpo, questões colocadas, respostas dadas, mais de três horas de conversa, lá pelas onze da noite um “bandejão” terminou o encontro. Vamos ao resumo da ópera.

O Atlético tem suas contas equacionadas, distribuídas pelos anos a seguir, vai pagar, problemas com a prefeitura e estado podem merecer recursos à Justiça, tudo previsto e bem pensado.

Se o amigo não entende bem a teoria das cordas, a física quântica, não deve tentar entender o DIF, um calhamaço filosófico, teórico e prático que nos coloca na vanguarda da ciência futebol. Como se dizia nos meus tempos de bom estudante, não entendeu decora, o importante é que funcione. Brincadeiras à parte, entendi, o produto é bom, fazer bom uso é o desafio.

O Holzmann chorou as pitangas, disse que somos pão duros, que não compramos camisas, comparou imagens da arena com outros estádios e comprovou nossa mão fechada. Comparou nossos planos de sócio com os de outros clubes e mostrou que nossos preços não são os mais caros do mundo. Colocou os problemas para a venda dos naming rights, crise, a Globo que emperra, disse que vai acontecer.

O baiano da bola foi menos numérico, mostrou malemolência, gingou prá lá, prá cá, pelo menos confirmou que o Atlético precisa de zagueiros e armadores, está trazendo o zagueiro Vilches do Colo-Colo, em condições de jogo em 22 de junho. Como sou mais matemático que embromático, foi para mim o mais fraquinho.

O atleticano pode ter certeza que não falta trabalho no CT do Caju. Vamos confiar, comprar camisa, se associar, e torcer. Aliás, é o que melhor sabemos fazer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário