Por que o sócio
atleticano deve ir ao jogo? Para ser simples, já que está pagando, não fugiu de
Curitiba no feriado, assistir à pelada é programa duas estrelas, mas é o que
tem para hoje.
O amigo pode ir para
aplaudir Marcão, o técnico da piazada a entrar em campo, um herói rubro-negro,
como esquecer aquele gol de falta na Libertadores, suas sucessivas
demonstrações de força e raça com a camisa do Furacão. Alguém com 20% da
vontade de Marcão nos dias de hoje e estaríamos com meio caminho andado.
O time a jogar – Alexandre Cajuru; Breno, Marcão, José Ivaldo e Lucas Olaza;
Otávio, Bruno Mota, João Pedro e Nikão; Rafinha e Crysan – pode revelar alguma
surpresa, uma individualidade a aproveitar. Pode demonstrar um pingo da raça
que marcou nossa história, hoje ausente no time principal, muito por que até
para jogar com raça é necessário um mínimo de entrosamento, existir alguma liderança,
em completa falta.
Se nada animou, ali nos corredores fica um carrinho de picolé, que
é caro, mas você demora no mínimo um intervalo inteiro para destruir. É uma
barra gelada poderosa. Se o amigo não é sócio, 150 pratas resolvem o problema.
Ei! Ei! Ei! Aonde é que você vai? Espere aí? Por que é que eu fui falar. Perdi
o leitor.
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