O
torcedor que foi à arena magnífica pode ver um treino de luxo do Furacão. Com o
time possivelmente titular em campo, o Atlético venceu o alternativo Joinville
e passou de fase na Sul-Americana, enfrenta agora o desconhecido Brasília que
eliminou o Goiás, nosso adversário de domingo.
Fora
um certo lateral Rogério que não entendeu o sentido da pelada e desandou a dar
botinadas, os catarinas pouco incomodaram, o belo gol de Nikão em arrancada
central tirou qualquer esperança das mentes mais otimistas e o jogo acabou em
infindável troca de passes rubro-negra, o reloginho demorado tirando profundos
bocejos das arquibancadas.
Vamos
aos ensinamentos. O Atlético tem um problema defensivo na falta diagonal a
partir da intermediária. A casa andou para cair umas duas vezes. Quando
avançamos a defesa para o meio de campo, trocamos muitos passes laterais,
corremos riscos, um erro e o atacante sai na cara do Weverton. Tem que cuidar.
Nossos cruzamentos encontram Walter isolado dentro da área, é muito pouco. O
crítico fica por aqui.
Gostei
do vertical Nikão, do rápido Eduardo, do primeiro tempo de Walter. Hernández
aos poucos vai se tornando origem de boas jogadas. Foi um bom treino, sem
muitos desgastes, de acordo com as necessidades, os problemas podem e devem ser
corrigidos. O treino acabou, domingo tem jogo, e bota jogo nisso.
Em
tempo: Acabo de escrever e o comentarista da TV diz que o Atlético deve entrar
com alguns reservas contra o Goiás. Se fizer isso perde.
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