A
torcida não parou de cantar, mas não deu. Novo empate em casa, nos últimos três
jogos do primeiro turno fizemos dois pontos. Menos mal que jogamos bem,
principalmente no segundo tempo. Foi um jogo de chances perdidas, o Santos perdeu
um pênalti, é o segundo que Weverton pega, perdeu chance livre a 3 metros do
gol com o artilheiro do campeonato. Tivemos sorte.
O
Santos perdeu, perdemos nós também. Uma com Crysan livre na entrada da área,
afobou-se, uma com Marcos Guilherme na cara de Vanderlei, uma com Walter de
cabeça, era só encostar, duas com Coutinho, uma a bola se recusou a entrar,
outra Vanderlei fez milagre, o amigo vai lembrar de outras que já esqueci. O Atlético do segundo tempo foi muito
superior, merecia a vitória.
Ainda
vi pênalti claríssimo nas mãozinhas de dinossauro do zagueiro santista, o juiz
julgou não haver intenção, intenção só no carrinho de Kadu. Suas senhorias
indignadas fizeram um minuto de silêncio pedindo uns trocados de direito de
imagem. Como alguém que só estraga o espetáculo, todas as semanas os erros se
acumulam, pode querer ganhar mais.
A
formação atleticana do segundo tempo parece ser a base para o segundo turno. O
esquema não me parece ideal, voltaremos a falar sobre o assunto. O que devemos
evitar são as longas viradas de jogo, tentamos umas seis, umas cinco nos pés do
adversário ou completamente equivocadas. No pé do adversário são fontes de
contra-ataques perigosíssimos. Com a aproximação dos jogadores, dois passes certos
resolvem o problema. Convenhamos, o Zidane não está no elenco.
Gostei
do retorno de Coutinho, da movimentação de Hernández, lembro que há três jogos
o ataque não marca. Não foi por falta de criação. Quinta tem Joinville, Copa
Sul-Americana. Vamos de time novo, vamos com tudo, foco no título.
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