quinta-feira, 20 de agosto de 2015

NO MÍNIMO

Hoje damos o primeiro passo para a conquista da Sul-Americana. Impossível pensar diferente. Impossível chegar em Joinville e fazer jogo que não busque a vitória desde os primeiros minutos. Temos que resolver o problema já em território barriga-verde, vir para Curitiba para terminar o serviço sem muito esforço.

Sequer li uma linha sobre o time catarinense, sei que está na zona do rebaixamento do Brasileiro, vem fazendo uns pontinhos, tentando tirar a cabeça fora d’água. Nesta condição, seguir em frente na competição internacional pode ser peso extra a diminuir suas forças na luta pela fuga da ZR. Daí a possibilidade da economia de forças não ser descartada, o Furacão pode enfrentar time sem todos seus titulares, um misto quente franco atirador pronto para o que der e vier.

Espero um franco atirador desestimulado, sem pretensões, pronto a se entregar no primeiro entrevero. Se assim não for, acho bom o Furacão entrar ressabiado, jogando tudo que sabe, sem dar chances na defesa, forçando no ataque, buscando o maior número de gols possível. O jogo é jogado, você pode torná-lo fácil ou difícil. Segunda-feira o Athetic Bilbao fez 5 a 1 no placar agregado e matou o Barcelona de Messi, tornou-se digno campeão da Supercopa da Espanha.

O Atlético é useiro e vezeiro em resultados ruins em partidas de ida, quantos sofrimentos já passamos para reverter situações difíceis, quantas delas não revertemos. Hoje a preleção tem que ser nível cinco megatons, daquelas de acordar até o Hernani. Entrou de salto alto, leva chumbo. É bom levar para o vestiário um clarim de cavalaria e tocar a alvorada três vezes. No mínimo.

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