terça-feira, 12 de abril de 2016

É VÉIO, MAS NÃO FÁIA

Existem coisas que me remetem à Chicago de Al Capone, os governos do PT, por exemplo, esses muito mais graves que a onda de crimes comandada pelo grande Capo americano, por destruir o sonho de todo um povo, de toda uma juventude que acreditou, foi nas suas águas e hoje naufraga na falta de empregos, no fim das bolsas de estudos, no ocaso de suas esperanças.

Outras me remetem à idade da pedra. Falo das torcidas organizadas, de todas, sem exceção, incluindo no rol das pré-históricas aquelas do meu Furacão. Não vou nem nominá-las. Vou apenas recordar o apedrejamento do ônibus do clube há poucas semanas, agora, as ameaças ao atleta Walter. Atos sem qualquer sentido, como se organização incapaz de motivar seus adeptos, atropelada pela torcida Coxa em plena Magnífica no último Atletiba, tivesse crédito para fazer cobranças. Por favor, menos, muito menos.  Chega, vamos falar de mais.

Hoje tem rodada dupla. Às 16:30, Atlético e Vasco pela Copa do Brasil Sub-17, às 19:30 enfrentamos o Brasil de Pelotas. O amigo fica de olho no relógio, acabado o expediente corre para a Magnífica, come um salgado, toma um “refri” e vai bater papo com os amigos na arquibancada, assistindo a cardápio que há muito tempo não se via na Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.

O Furacão vai de Pablo no lugar de Vinícius, Walter começa no banco. Eu quero ver um time mais vertical, sem cometer tantas faltas defensivas e aproveitando melhor as ofensivas, procurando o cruzamento sobre a área, ao invés do toque curto lateral para o reinício de toda a trama. Esse Furacão vai precisar de você torcedor, prepare a garganta, na falta da cançoneta malcriada vamos no geriátrico “Atlééético! Atlééético! Atlééético!”. É véio, mas não fáia.

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