Existem coisas que me remetem à
Chicago de Al Capone, os governos do PT, por exemplo, esses muito mais graves
que a onda de crimes comandada pelo grande Capo americano, por destruir o sonho
de todo um povo, de toda uma juventude que acreditou, foi nas suas águas e hoje
naufraga na falta de empregos, no fim das bolsas de estudos, no ocaso de suas
esperanças.
Outras me remetem à idade da pedra.
Falo das torcidas organizadas, de todas, sem exceção, incluindo no rol das
pré-históricas aquelas do meu Furacão. Não vou nem nominá-las. Vou apenas
recordar o apedrejamento do ônibus do clube há poucas semanas, agora, as
ameaças ao atleta Walter. Atos sem qualquer sentido, como se organização incapaz
de motivar seus adeptos, atropelada pela torcida Coxa em plena Magnífica no
último Atletiba, tivesse crédito para fazer cobranças. Por favor, menos, muito
menos. Chega, vamos falar de mais.
Hoje tem rodada dupla. Às 16:30,
Atlético e Vasco pela Copa do Brasil Sub-17, às 19:30 enfrentamos o Brasil de
Pelotas. O amigo fica de olho no relógio, acabado o expediente corre para a
Magnífica, come um salgado, toma um “refri” e vai bater papo com os amigos na
arquibancada, assistindo a cardápio que há muito tempo não se via na Vila de
Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.
O Furacão vai de Pablo no lugar de
Vinícius, Walter começa no banco. Eu quero ver um time mais vertical, sem
cometer tantas faltas defensivas e aproveitando melhor as ofensivas, procurando
o cruzamento sobre a área, ao invés do toque curto lateral para o reinício de
toda a trama. Esse Furacão vai precisar de você torcedor, prepare a garganta,
na falta da cançoneta malcriada vamos no geriátrico “Atlééético! Atlééético! Atlééético!”.
É véio, mas não fáia.
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