segunda-feira, 9 de março de 2015

É O QUE DÁ PARA FAZER

Parece piada. Estou eu aqui advogando a ajuda do Atlético ao Paraná e a danada da Gralha está cinco pontos à nossa frente na tabela. Imagine se os salários estivessem em dia. O final do jogo em Paranaguá lembrou “rir é o melhor remédio”. Jogadores com cãibras terríveis, cansaços evidentes, ostentavam nas camisas o slogan “energia pura”.

Energia pura deve ter a torcida “pelotão geriátrico” tocada a chá de losna nas arquibancadas do “caranguejão”. Para encerrar, final de jogo, entra no Paraná a humildade em pessoa, ninguém mais que Alex Brilhante com seu cabelo de pudim. Um a zero, venceu a Gralha, o meu amigo pipoqueiro paranista está em festa. Eu mereço.

O site do Furacão traz a fala de Claudinei sobre o empate de sábado. A foto que ilustra o texto é emblemática. No banco, atrás do professor, boca aberta, está Felipe. Felipe estava no Figueirense, bem, foi chamado para compor o elenco rubro-negro e é reserva do reserva. Alguém pode me explicar por que foram atrapalhar a vida do rapaz? Chega a doer.

Claudinei diz não ter medo da cobrança. Nem pode. Tem a seu favor a inoperância do DF rubro-negro. O Prof. tem que entender que seu time não sabe jogar no ataque, desde sua chegada joga para defender e contra-atacar. Atacando, sem espaços, bate na parede.Tem que fazer o que fez quando quis atacar e andou tomando peia na Europa, voltar à realidade. No estadual é meio constrangedor, mas é o que dá para fazer.

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