Parece piada. Estou eu aqui advogando a ajuda do Atlético ao Paraná
e a danada da Gralha está cinco pontos à nossa frente na tabela. Imagine se os salários
estivessem em dia. O final do jogo em Paranaguá lembrou “rir é o melhor remédio”.
Jogadores com cãibras terríveis, cansaços evidentes, ostentavam nas camisas o
slogan “energia pura”.
Energia pura deve ter a torcida “pelotão geriátrico” tocada a chá
de losna nas arquibancadas do “caranguejão”. Para encerrar, final de jogo,
entra no Paraná a humildade em pessoa, ninguém mais que Alex Brilhante com seu
cabelo de pudim. Um a zero, venceu a Gralha, o meu amigo pipoqueiro paranista
está em festa. Eu mereço.
O site do Furacão traz a fala de Claudinei sobre o empate de
sábado. A foto que ilustra o texto é emblemática. No banco, atrás do professor,
boca aberta, está Felipe. Felipe estava no Figueirense, bem, foi chamado para
compor o elenco rubro-negro e é reserva do reserva. Alguém pode me explicar por
que foram atrapalhar a vida do rapaz? Chega a doer.
Claudinei diz não ter medo da cobrança. Nem pode. Tem a seu favor
a inoperância do DF rubro-negro. O Prof. tem que entender que seu time não sabe
jogar no ataque, desde sua chegada joga para defender e contra-atacar. Atacando,
sem espaços, bate na parede.Tem que fazer o que fez quando quis atacar e andou
tomando peia na Europa, voltar à realidade. No estadual é meio constrangedor,
mas é o que dá para fazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário