O que acho desse domingo decisivo? Acho que o Atlético vence o
Londrina, o Cascavel tropeça e passamos para a próxima fase. O que me faz
acreditar no milagre? Nada específico, apenas um Atlético mais trabalhado pelo
treinador, um Foz do Iguaçu grande, longe de vinganças.
Leio a relação dos jogadores que seguiram para Londrina e sinto
falta de um fora de série, falei um, só um, alguém que pudesse me dar a
esperança de num lance único, numa dessas mágicas que o talento produz,
resolver o problema, colocar o time nas costas e vencer. Então é acreditar no
treinador, na sua capacidade de criar um grupo vencedor.
Em resposta a pergunta sobre qual o melhor treinador, Luxemburgo
ou Felipão, Paulo Nunes, o amigo vai lembrar o atacante do Grêmio e Palmeiras,
optou por Felipão, ressaltou a capacidade de Luxemburgo no entendimento tático
do jogo, mas exaltou a capacidade do gaúcho na formação do grupo. Da boca do
craque, ouvi que a “família” é mais importante que a tática.
Melhor dizer que um bom tático que saiba construir um grupo forte
produz melhores resultados. É em opção tática inteligente e em grupo atleticano
interessado em recuperar a imagem destruída que aposto minhas fichas. Hoje,
aquela foto que estampa a equipe antes do início da partida poderá revelar no
futuro o grupo atleticano que disputou o torneio da morte no Paranaense 2015. É
um belo impulso para a vitória.
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