Quando critico o Furacão, apresento fatos que julgo inconvenientes,
alguns me acusam de estar “mafuzando”. Usado pejorativamente, o termo tenta me
imputar características do cronista do site Paraná-online Augusto Mafuz,
segundo a publicação virtual “único e inconfundível”.
O colunista é profissional do jornalismo, tem informações que não
possuo, discorre sobre o Atlético com conhecimento de detalhes de sua vida
interna, por certo obtidos com informantes de crédito. Assim, situo-me a milhas
de distância do “único e inconfundível”. Sou só um atento observador de jogos
de futebol.
Lendo sua coluna “Casca de ovo” em que aponta o fracasso da
administração Petraglia, encontrei lá pelos parágrafos terminais a frase
“controla o dinheiro à opinião dos conselheiros”. Certamente um erro gráfico, a
intenção seria atirar um “controla do dinheiro à opinião dos conselheiros” no
peito dos leitores. Acontece. Eu que o diga.
Sou conselheiro do Atlético. O amigo sabe que as reuniões do
conselho são raras, privilegiam decisões importantes, com bom nível de
discussão. Saliento que em minhas postagens quase que diárias critico com
independência – alguns coxas duvidam que eu seja atleticano –, e nunca recebi
qualquer contestação da diretoria sobre meus chiliques. Assim, para o
conhecimento do meu par de leitores afirmo: o tal controle sobre a opinião dos
conselheiros inexiste. Até que alguém prove o contrário, não condiz com a realidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário