O Atlético estreia no Brasileiro dia 10 de maio contra o
Internacional na Baixada. Faltam quase dois meses para o que vale, e o que vale
é a permanência na série A. Esse é o nosso real objetivo para 2015. Temos que
acertar um time, começar bem, evitar problemas.
O começo do trabalho do seu Enderson coincide com a promoção de
uma série de jogadores do sub-23 para o time principal. As publicações divergem
na relação. Vou ficar com a mais extensa. Vamos lá. Os veteranos Lula e
Mattheus, os mais mocinhos Macanhan, Rafael Zuchi, Ricardo Silva, Bruno Mota,
Caíque e Cryzan.
O DF rubro-negro tem que pensar em dispensas. Tem jogadores nesta
relação e no elenco principal que são totalmente dispensáveis, é uma perda
irreparável de recursos, quem com vinte anos não mostrou serviço, pode partir
para o concurso público. É a realidade.
Para que Enderson tenha sucesso o Atlético tem que contratar. Quem
dá a missão dá os meios. Depois vem o seu trabalho. Ensinar fundamentos, a
matada, o passe, o cabeceio, o cruzamento, para só depois passar para o
coletivo. Tem que tomar cuidado. O atleticano presunçoso fala em ser campeão do
torneio da morte. Nós também íamos ganhar do Operário, do Maringá, a semana de
seis pontos expulsou Claudinei do Caju. Estamos muito mal. A torcida bafeja e o
time se borra em campo. A Arena do carrinho de picolé é uma imensa armadilha.
Todo cuidado é pouco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário