A Ponte Preta perde para o Fluminense e a entrevista do
jogador ressalta dado importante, o time jogou cinco fora e só perdeu para o
tricolor. O nosso adversário de domingo é exemplo ser seguido pelo Furacão que
enfrenta três jogos fora nos próximos quatro a jogar. A saber a Macaca no
domingo, depois o São Paulo na Arena, na sequência Cruzeiro e Corinthians longe
da torcida. É pedra sobre pedra.
O tempo de pinhão, pipoca, um quentãozinho esperto acabou,
agora é pular fogueira atrás de fogueira, uma mais alta do que a outra. Vamos conhecer
a rotação do Furacão fora de casa. Na frente da tabela, o Atlético é o
adversário a ser batido, a ser ultrapassado, o objetivo claro, a oportunidade
de jogar em casa estimula os proprietários.
As primeiras oito rodadas para lá de amigas deram tempo para
o Furacão deixar para trás as sequelas do péssimo Paranaense, arrumar o time,
entrosar peças, conhecer jogadores, ter uma forma de jogar defensivamente que
vai ajudar nas partidas longe da Buenos Aires. O clássico obrigou ao ataque,
ensinou a marcar alto, precisávamos ter essa experiência, estávamos bitolados
demais ao tal modelo.
A chegada de Vilches vai ajudar, o aproveitamento correto de
Marcos Guilherme pode favorecer a transição rubro-negra, o Atlético ganhou peso
na competição, a existência de atacantes de qualidade no banco de reservas pode
resolver problemas, como resolveu no Atletiba. Não dá para fugir, tem que
jogar, então que seja com consciência, privilegiando o coletivo, a luta defensiva,
a precisão ofensiva. Roendo as unhas como sempre, eu quero sete pontos.
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