Como
era maluquice prever que o time titular do Atlético, voltando da Europa, fosse
fazer água da maneira que fez no Paranaense, da mesma forma é impraticável
acreditar que este Furacão que segue líder do Brasileiro seja verdade absoluta,
somos desde já candidatos ao título.
É
inegável o crescimento técnico e tático da equipe, mesmo possam se fazer
observações a respeito da fragilidade dos adversários, diminuir o valor das
conquistas rubro-negras. Não vou fazê-las, não vou jogar água na fervura, quero
o melhor para o Atlético, o melhor para o Atlético significa ter os pés no
chão, a realidade como companheira.
Os
nove pontos em quatro rodadas são ganho excepcional, a possibilidade de mais
seis nas duas próximas em casa é meta a ser buscada com peões, bispos e
cavalos, oportunidade ótima para chamar a torcida, angariar sócios, vender
camisas, mexer com o torcedor saindo da UTI, mês atrás rasgando smarts nas
arquibancadas.
A
diretoria tem que prosseguir na busca de reforços, as necessidades permanecem,
peças de qualidade entram em qualquer engrenagem para maximizar rendimentos,
dar ao grupo melhor condição para atingir objetivos que de hora para outra
mudaram de patamar, mudaram para melhor.
Na
atual situação, o Atlético se tornou atrativo, deixou de ser piano a carregar.
É aproveitar a chance, ser pontual, preciso, fortalecer o elenco, ajudar o
vento a favor. Melhor momento impossível.
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