Tudo indica que os meias Barrientos e Hernandéz
já são rubro-negros, bastando o encaminhar da burocracia fazê-los aparecer no
BID. O atleticano que lamba os beiços, tirar baiano da rede para tocar alguma
empreitada é tarefa gigantesca, se o soteropolitano que comanda o nosso futebol
conseguiu acordar e trazer alguém mesmo no apagar das luzes, abram-se as
champanhes a golpes de espada, vamos comemorar irmãos.
O futebol dos castelhanos foi colocado em dúvida
pela Gazeta do Povo. Entre elogiar a pelagem e esfolar os bichanos a Gazeta
optou por jogá-los na panela e deixar o fogo brando fazer o serviço. Não
conheço nem um, nem outro, tampouco vou me valer dos dados do noticiário para
tirar conclusões prematuras, esfolar as novidades antes de vê-las em ação.
A realidade é que o Atlético precisa de um
armador, simplesmente pela inexistência de alguém da posição no elenco. Se não
tem, tem que contratar. Dentro da ideia do “esquema institucional”, o 4231, o
Atlético tem seus “wingers”, Guilherme e Nikão, armadores de lado de campo
formados para atender o mercado internacional. Falta o tal jogador por dentro,
alguém com visão que possa colocar artilheiros na cara do gol. Então que sejam
“bienvenidos los hermanos”, que venham na esteira de David Arturo Ferreira Rico,
o Ferreira, que nos deu tantas alegrias. E vamos em frente, com sangue e com
raça, esquecendo o encosto, animando a praça.
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