segunda-feira, 13 de julho de 2015

EM PÉ DE GUERRA

Desta vez meu irmão, nem a tua ajuda funcionou. Fred 2, Walter 1. A contusão de Walter acabou com a nossa única possibilidade de gol. Fred permaneceu e venceu. Eu avisei que Fred era o dono do time. Como tenho certeza que ninguém do Atlético lê o que escrevo vou ficar na vontade, vontade de dizer “não foi por falta de aviso”.

Os meninos de Fluminense se matam de correr, Fred fica ali ao trote, dois lances e determina o placar, ganha a partida. E eu tenho amigo tricolor que não gosta do Fred. Gosto não se discute. Mortos de cansados os meninos do Flu vão dormir felizes, na ponta da tabela. Os nossos ganham o abraço carinhoso do agora preocupado MM.

Há uma diferença em relação ao Atlético. No Flu a assistência de Fred vira gol pela eficiência de Scarpa, o cruzamento milimétrico vai para rede no cabeceio perfeito de Fred. O Atlético sua em bicas sem conseguir passe perfeito para gol, cruzamento na cabeça do atacante, um chute no canto. É problema de técnica individual. Não é falta de esforço, culpa do treinador. Sem Walter o Atlético perde a lucidez no ataque.

Hoje tem reunião do Conselho. Eu gostaria que alguém dissesse que devemos um monte, todos os milhões obtidos com venda de jogadores não pagam dez por cento da dívida, não dá para contratar, ainda temos que vender mais. Eu largaria minhas armas e seguiria para o fim da fila conformado. A sorte dos nossos cientistas é que o Coxa está à morte, não estivesse a torcida estaria em pé de guerra.

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