sábado, 4 de julho de 2015

O PAI DA ARROGÂNCIA

O Cruzeiro perdeu para o Grêmio, um a zero. Suportou a pressão, jogou na frente, pressionou, poderia ter obtido melhor resultado. Gol de pênalti cometido sobre Luan salvou o tricolor. Luan é jogador que sabe driblar, vertical. Jogadores assim ganham partidas.

A Raposa vai atacar, jogar tudo para sair do buraco. Para isso vai soltar seus laterais, principalmente Fabrício, avançar o volante Charles, explorar seu bom chute de fora. O ataque é uma incógnita. Damião e Willian não jogam, os quatro atacantes seu Luxa vai escolher entre Marquinhos, Arrascaeta, Marcus Vinicius, Henrique Dourado, Allano e até Marinho, aquele atacante do Ceará que deu entrevista maluca em final de jogo.

O meia Arrascaeta da seleção uruguaia é certo. Ótimo armador, dribla com facilidade, faz assistência, tem que marcar. Marcos Vinícius é atacante que volta para buscar, outro driblador vertical, afasta do esquema a ideia do atacante fixo. Dourado é centroavante, Marquinhos joga aberto pela direita, Allano idem, Marinho é o Robben do Ceará, canhoto que joga pela direita. Se complicar Bruno Rodrigo pode resolver na bola parada. Bolas aéreas no ataque voam para ele.Tem que cuidar.

O Furacão terá que correr muito, ser preciso, Fábio é uma muralha. O futebol coletivo do Atlético dá esperanças, a dúvida fica se teremos a mesma intensidade 90 minutos. Contra Grêmio e Ponte Preta entregamos no terço final do jogo. O torcedor azul pergunta indignado: Se não ganhar do Paranaense vai ganhar de quem? Para quem está a um ponto da ZR, seu  raposo é o pai da arrogância.

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