O Atlético tem pela frente o Palmeiras em Sampa
na próxima rodada. Amigos, espiei o começo de Palmeiras e Vasco, um gol atrás
do outro, três a zero Verdão no final do primeiro tempo. Apavorado seu Roth
esqueceu qualquer tipo de instrução e fez um pedido de oração aos jogadores, a
todos os santos e santas, seu Eurico no canto do vestiário orava de joelhos, os
olhos esbugalhados para uma vela de sete dias.
O jogo com o Verdão será domingo, onze horas,
bela oportunidade para o torcedor atleticano ir a SP no sábado, visitar a 25 de
Março, fazer umas comprinhas, assistir a belo show à noite e amanhecer gritando
Furacão já no café da manhã, para depois seguir rumo ao Allianz Parque ver o
rubro-negro faturar três pontos e seguir forte no rumo da Libertadores.
Domingo, o Allianz Parque vai bombar, certeza de
casa cheia, o atleticano vai poder perguntar, entender a fórmula de associação
adotada pelo Palestra que lhe permitiu atingir em 16 de junho último a marca de
127.438 torcedores e tornar-se o sétimo clube em número de sócios no mundo.
Qual o segredo? Por que o Atlético empacou nos vinte e poucos mil torcedores?
Seu Petraglia suspira por 40 mil sócios e o
pessoal do espaço sócio furacão boceja sonolento. Se a pesquisa que afirma ter
o Atlético 2,5 milhões de torcedores é verdadeira, nada explica o
distanciamento atleticano. Qual o problema? Esta será uma boa semana para
descobrir.
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